EARTH SONG by MICHAEL JACKSON (CENSURADO NOS EUA)
O vídeo é do single de maior sucesso de Michael Jackson no Reino Unido, que não foi nem "Billie Jean", nem "Beat it", e sim a ecológica "Earth Song", de 1996. A letra fala de desmatamento, sobrepesca e poluição, e, por um pequeno detalhe, talvez você nunca terá a oportunidade de assistir na televisão.
O Detalhe: "Earth Song" nunca foi lançada como single nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta. Por isso a maioria de nós nunca teve acesso ao clipe.
Vejam, então, o que os americanos nunca mostraram de Michael Jackson.
Filmado em África, Amazónia, Croácia e New York.
Veja: http://sorisomail.com/email/12091/clip-censurado-nos-eua--mickael-jackson-.html
domingo, 18 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
" BIZARRO" para alguns, maravilhoso para outros, você concorda?.
Cientistas encontram espécies desconhecidas e bizarras no fundo do Atlântico
Cientistas acabam de voltar de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados.
A equipe do Mar-Eco, um programa internacional de pesquisas que faz parte do Censo da Vida Marinha, ficou seis semanas na região a bordo do navio RRS James Cook. Pesquisadores da Universidade de Abeerden, no Reino Unido, fazem parte do projeto, junto com representantes de outras 16 nações.
Após 300 horas de mergulho, com ajuda de um veículo operado remotamente, eles alcançaram profundidades de 700 metros a até 3.600 metros. A equipe pesquisou a crista gigante que divide o Oceano Atlântico em duas partes, leste e oeste, da Islândia aos Açores.
A pesquisa se concentrou em duas grandes áreas: as águas geladas da corrente do Golfo e as mais quentes, no sul.
O diretor do laboratório de pesquisas oceânicas de Aberdeen, Monty Priede, diz que os pesquisadores ficaram surpresos em observar como os animais são diferentes em cada lado da crista.
Nas planícies do noroeste, por exemplo, eles encontraram vermes batizados de "Enteropneusta". Apenas alguns poucos exemplares do Oceano Pacífico eram conhecidos pela ciência. "Esses vermes são membros de um grupo pouco conhecido de animais que estão próximos do elo perdido na evolução entre os animais vertebrados e invertebrados", diz Priede.
Três espécies desse verme com cores e formas diferentes foram encontrados durante a expedição. Elas serão enviadas a especialistas para análise.
"Esta expedição tem revolucionado a nossa reflexão sobre a vida do fundo do Oceano Atlântico", comenta Priede. Segundo ele, os pesquisadores não podem mais ignorar a enorme variedade de animais que vivem nas encostas e vales, no meio do oceano. Com tecnologia, ele acredita que os pesquisadores poderão encontrar criaturas nunca antes imaginadas.
A equipe do Mar-Eco, um programa internacional de pesquisas que faz parte do Censo da Vida Marinha, ficou seis semanas na região a bordo do navio RRS James Cook. Pesquisadores da Universidade de Abeerden, no Reino Unido, fazem parte do projeto, junto com representantes de outras 16 nações.
Após 300 horas de mergulho, com ajuda de um veículo operado remotamente, eles alcançaram profundidades de 700 metros a até 3.600 metros. A equipe pesquisou a crista gigante que divide o Oceano Atlântico em duas partes, leste e oeste, da Islândia aos Açores.
A pesquisa se concentrou em duas grandes áreas: as águas geladas da corrente do Golfo e as mais quentes, no sul.
O diretor do laboratório de pesquisas oceânicas de Aberdeen, Monty Priede, diz que os pesquisadores ficaram surpresos em observar como os animais são diferentes em cada lado da crista.
Nas planícies do noroeste, por exemplo, eles encontraram vermes batizados de "Enteropneusta". Apenas alguns poucos exemplares do Oceano Pacífico eram conhecidos pela ciência. "Esses vermes são membros de um grupo pouco conhecido de animais que estão próximos do elo perdido na evolução entre os animais vertebrados e invertebrados", diz Priede.
Três espécies desse verme com cores e formas diferentes foram encontrados durante a expedição. Elas serão enviadas a especialistas para análise.
"Esta expedição tem revolucionado a nossa reflexão sobre a vida do fundo do Oceano Atlântico", comenta Priede. Segundo ele, os pesquisadores não podem mais ignorar a enorme variedade de animais que vivem nas encostas e vales, no meio do oceano. Com tecnologia, ele acredita que os pesquisadores poderão encontrar criaturas nunca antes imaginadas.
Versão avermelhada do verme "Enteropneust", uma possível nova espécie
Ofiúro do gênero Gorgonocephalus encontrado no fundo do Oceano Atlântico.
Pepino-do-mar, uma das diversas criaturas descobertas na expedição ao Atlântico.
O verme batizado de "Enteropneusta" foi encontrado em diferentes cores e formas. Ele pode estar perto do elo evolucionário entre vertebrados e invertebrados.
Criaturas como esta medusa estão entre os seres bizarros encontrados no fundo do oceano.
Pepino do mar transparente achado sobre a crista que divide o Atlântico em dois.
Pepino do mar encontrado no fundo do Oceano Atlântico.
Esta criatura se ancora no fundo do mar com ajuda de seus tentáculos.
Versão roxa do verme "Enteropneusta", que vive no norte do Oceano Atlântico.
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