Taiwan detectou níveis de radiação superiores ao normal - embora não representem risco para a saúde - em 25 passageiros procedentes do Japão, anunciou nesta quinta-feira o Conselho de Energia Atômica (CEA) da ilha. A maioria das partículas radioativas foi encontrada na roupa e sapatos dos passageiros, assinalou Shieh Der-jhy, subdiretor do CEA.
"Os níveis detectados estão dentro do que se considera seguro e não afetam a saúde", disse Shieh aos parlamentares de Taiwan. A ilha submete os passageiros procedentes do Japão a exames de radiação, mas ainda não considera obrigatório fazer esses exames. "Não se chegou à situação de que seja necessária a obrigatoriedade dos exames de radioatividade em todos os aeroportos", ressaltou o funcionário ilhéu.
Enquanto isso, 42 militares especialistas em radiação se incorporaram à equipe do CEA que trabalha nos aeroportos de Taipé, Taoyuan e Kaohsiung, para detectar partículas radioativas nos passageiros que entram na ilha. Em uma escola militar do distrito de Taoyuan, próxima ao aeroporto internacional de Taipé, cadetes realizaram nesta quinta-feira uma simulação de limpeza de partículas radioativas de corpos, roupas e veículos.
Taiwan examina também o nível de radiação dos alimentos procedentes do Japão, mas até o momento não detectou nenhuma anormalidade. A crise nuclear no Japão foi provocada pelo terremoto seguido de tsunami que atingiu o nordeste do país, que danificou o complexo atômico de Fukushima.
Terremoto e tsunami devastam Japão
Na sexta-feira, 11, o Japão foi devastado por um terremoto que, segundo o USGS, atingiu os 8,9 graus da escala Richter, gerando um tsunami que arrasou a costa nordeste nipônica. Fora os danos imediatos, o perigo atômico permanece o maior desafio. Diversos reatores foram afetados, e a situação é crítica em Fukushima, onde existe o temor de um desastre nuclear.
Juntos, o terremoto e o tsunami já deixaram mais de 5,4 mil mortos e dezenas de milhares de desaparecidos. Além disso, os prejuízos já passam dos US$ 200 bilhões. Em meio a constantes réplicas do terremoto, o Japão trabalha para garantir a segurança dos sobreviventes e, aos poucos, iniciar a reconstrução das áreas devastadas.
"Os níveis detectados estão dentro do que se considera seguro e não afetam a saúde", disse Shieh aos parlamentares de Taiwan. A ilha submete os passageiros procedentes do Japão a exames de radiação, mas ainda não considera obrigatório fazer esses exames. "Não se chegou à situação de que seja necessária a obrigatoriedade dos exames de radioatividade em todos os aeroportos", ressaltou o funcionário ilhéu.
Enquanto isso, 42 militares especialistas em radiação se incorporaram à equipe do CEA que trabalha nos aeroportos de Taipé, Taoyuan e Kaohsiung, para detectar partículas radioativas nos passageiros que entram na ilha. Em uma escola militar do distrito de Taoyuan, próxima ao aeroporto internacional de Taipé, cadetes realizaram nesta quinta-feira uma simulação de limpeza de partículas radioativas de corpos, roupas e veículos.
Taiwan examina também o nível de radiação dos alimentos procedentes do Japão, mas até o momento não detectou nenhuma anormalidade. A crise nuclear no Japão foi provocada pelo terremoto seguido de tsunami que atingiu o nordeste do país, que danificou o complexo atômico de Fukushima.
Terremoto e tsunami devastam Japão
Na sexta-feira, 11, o Japão foi devastado por um terremoto que, segundo o USGS, atingiu os 8,9 graus da escala Richter, gerando um tsunami que arrasou a costa nordeste nipônica. Fora os danos imediatos, o perigo atômico permanece o maior desafio. Diversos reatores foram afetados, e a situação é crítica em Fukushima, onde existe o temor de um desastre nuclear.
Juntos, o terremoto e o tsunami já deixaram mais de 5,4 mil mortos e dezenas de milhares de desaparecidos. Além disso, os prejuízos já passam dos US$ 200 bilhões. Em meio a constantes réplicas do terremoto, o Japão trabalha para garantir a segurança dos sobreviventes e, aos poucos, iniciar a reconstrução das áreas devastadas.
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